Quarenta e duas famílias das comunidades de Alto Bonito I, Alto bonito II, Vila Nazaré e União, em Dom Eliseu, na Região de Integração do Rio Capim, foram beneficiadas com a transferência de tecnologia por meio do Dia de Campo da Mandioca, realizado pelo escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-PA) e Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A medida é adotada como estratégia de enfrentamento à podridão de raiz, doença que ataca as lavouras da mandioca, carro-chefe da produção local.
O evento ocorreu na área coletiva da Associação de Alto Bonito I, na comunidade de mesmo nome, onde foi ministrada uma palestra sobre a cultivares BRS mari e BRS poti, criadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com melhoramento genético resistente à doença. As manivas foram adquiridas e distribuídas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap).
O Dia de Campo sobre a Mandioca em Dom Eliseu teve o apoio da Agência de Defesa Agropecuário do Estado do Pará (Adepará).
A podridão de raiz é uma doença causada por patógenos e que, segundo Salazar, prejudicam os produtores pois ocasiona a perda de receita econômica e de autoconsumo, e ainda outros transtornos como a limitação de resíduos da mandioca para alimentação de animais.
Texto: Paula Portilho/Ascom Emater
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