Fazer exames regularmente evita o contágio e a evolução de muitas doenças, o que impede a proliferação, a exemplo do surgimento de surtos como endemias e até mesmo pandemias.
A tuberculose permanece como a infecção que mais mata no mundo, sendo responsável por mais de 1,2 milhão de mortes anuais, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O número de novos casos também preocupa: 10,8 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença em 2024.
A doença tem maior incidência em países em desenvolvimento, com destaque para Congo, Índia, Indonésia, China, Filipinas, Paquistão, Nigéria e Bangladesh, que concentram mais de dois terços das infecções globais.
No Brasil, o cenário também é alarmante. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 84 mil novos casos são notificados anualmente, resultando em aproximadamente 6 mil óbitos por ano.
Embora a tuberculose seja mais prevalente em países de baixa renda, a Europa também tem registrado um aumento significativo de casos. Em 2023, foram notificados 37 mil novos diagnósticos na União Europeia, incluindo também a Islândia, Noruega e Liechtenstein.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Mycobacterium, que se espalham pelo ar através da tosse, fala ou espirro de pessoas infectadas. A melhor forma de prevenção é o isolamento e o tratamento adequado dos doentes, além da testagem de contatos próximos para evitar a disseminação.
Os sintomas podem ser confundidos com os da pneumonia, mas algumas características ajudam a identificar a doença. Caso a tosse persista por mais de três semanas ou esteja acompanhada de sangue, é recomendável realizar um teste de tuberculose. Outros sinais comuns incluem:
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações e impedir que a doença continue se espalhando.
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